quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Estupro culposo: da necessidade dos homens contraporem essa ideia. E o retardo mental coletivo.

 Estupro culposo: da necessidade dos homens contraporem essa ideia.

Olá a todos os confrades do fórum. Nos últimos tempos, tenho participado do fórum com apenas alguns comentários em tópicos de dúvidas bem específicas. Acredito que a real tenha evoluído a ponto de pouco debatermos acerca das temáticas basilares do fórum, como lado obscuro das mulheres, da necessidade de focalizarmos em nosso desenvolvimento pessoal, etc., pois todos esses temas já foram debatidos exaustivamente. O mesmo posso dizer em relação à política, tendo em vista que seu resultado pouco influi em termos práticos na vida do homem comum. Entretanto, diante da repercussão do suposto caso de "estupro" da influenciadora Mariana Ferrer, não pude me furtar de debater a questão. Esse é, sem sombra de dúvidas, um caso que tende a levar a misandria para outro patamar. A grande mídia e os influenciadores digitais, capazes de exercer influência em milhões de pessoas, já fizeram por conta própria o julgamento do caso, e como vocês já podem imaginar, a palavra da vítima adquiriu status de prova incontestável. Mesmo sem ser formado na área do direito, tentarei ser, no que for possível, técnico acerca do caso. Comecemos.


Em primeiro lugar, gostaria de ressaltar que a acusadora Mariana Ferrer tem hoje quase um milhão de seguidores em sua conta no instagram, e que há aproximadamente um ano acompanhei algumas de suas postagens de forma bem breve, no que percebi que ela faz militância exacerbada em prol do feminismo. Não que isso tenha a ver diretamente com o suposto caso de estupro, mas acho interessante ressaltar esse fato, pois denuncia um viés da acusadora que não é muito bem aceito pela maioria dos homens probos do Brasil.



Recebi os autos do processo há alguns dias, e diante da repercussão do caso, decidi ler para só depois tecer opiniões. Antes de ter lido os autos, no meu próprio aplicativo Whatsapp vi uma campanha massiva de destruição do réu por pessoas que quando muito, só haviam lido o título das matérias para formularem suas conclusões. Como dito inicialmente, não pude me furtar da questão devido a grande relevância social da temática. Após ter lido os autos do processo, guiado pelo princípio da prudência, pude ter certeza: nada justificava a campanha massiva de destruição da reputação do agora absolvido André Aranha.


Vamos aos fatos:

— Foram encontrados sêmen e sangue nas vestes da acusadora. O que isso significa? Que eles tiveram relações sexuais, e sendo a acusadora virgem, isso acontece, pois houve rompimento do hímen, por óbvio. Isso por si só é capaz de condenar alguém por estupro? De forma alguma, a acusadora deve provar que o que houve entre ela e o acusado não foi consensual; 


Mariana disse em depoimento ter sido dopada. No entanto, o exame toxicológico, realizado horas após a acusação, não encontrou quaisquer substâncias entorpecentes no organismo da acusadora, nem mesmo bebida alcoólica. Logo, cai por terra a possibilidade da acusadora ter sido dopada para estar vulnerável a ter relações não consensuais. Insta ressaltar que, nas filmagens do caso que foram tornadas públicas, a acusadora aparece subindo e descendo escadas normalmente, sem nenhuma dificuldade motora;


— Os autos do processo asseveram ainda que: "como se vê, a controvérsia reside no consentimento ou ausência dele, eis que a ofendida, em tese, não teria discernimento para tanto. Todavia, a ausência de consentimento por parte da vítima, decorrente da impossibilidade de oferecer resistência (pela ingestão de substância ou embriaguez) não ficou demonstrada.";


— A relação sexual entre a acusadora e o acusado durou algo em torno de 6 minutos (o que se pode constatar pelas imagens do local), no que logo após Mariana aparece descendo as escadas, como dito anteriormente, sem nenhuma dificuldade motora, conforme se vê no vídeo:

 




— Em um dos depoimentos, uma informante que conhece Mariana afirmou que na frente da boate onde ocorreu o suposto crime, há uma viatura policial a todo tempo. Ademais, afirmou também que as pessoas que entram na boate passam por revista pessoal, e se encontradas portando substâncias entorpecentes, são retiradas do local. Disse ainda, que se Mariana quisesse fazer uma denúncia em relação ao crime que sofrera, poderia facilmente fazê-la, não obstante, ser socorrida, e que "se fosse algo agressivo, não pensaria duas vezes em denunciar e tampouco iria para outra casa noturna", fazendo assim com que a palavra da acusadora se torne ainda mais frágil;

— Das testemunhas chamadas a depor, praticamente nenhuma confirmou a versão de Mariana, tendo a maioria, se não todas elas, dito que Mariana parecia normal, e que em nenhum momento a acusadora se queixou de ter sofrido quaisquer tipos de violência sexual;

— Nos autos do processo, alguns dos chamados a depor disseram que Mariana estava para ser demitida do estabelecimento onde ocorreu o suposto crime. Há menção na mídia e nos autos do processo de que o suposto estuprador estava acompanhado de um dos "donos da rede globo", o herdeiro Roberto Marinho Neto, que em depoimento diz ter achado estranho que a mãe de Mariana o tenha imputado o crime de estupro, pois este alega que não teve contato com Mariana. Ou seja, de início,  um dos herdeiros da rede globo foi acusado, o que nos leva a pensar que por trás de tudo isso talvez haja interesse financeiro da suposta "vítima";

—  Por fim, é relevante ressaltar que o juiz, em sua sentença, não cita o termo "estupro culposo" em momento algum. Que todo esse sensacionalismo em torno do termo nada mais é que influência midiática. O acusado foi absolvido porque a acusadora não apresentou provas contundentes que fossem capazes de corroborar com a acusação de estupro. Na sentença, o juiz ressalta um dos princípios basilares do direito, que assevera que na dúvida, decide-se em favor do réu, pois é melhor que dez culpados sejam soltos do que um inocente condenado injustamente.

Não só nós homens, mas qualquer pessoa de boa índole, jamais deveria calar-se em torno dessa massiva campanha de desinformação e assassinato de reputação que a grande mídia vem promovendo. Somos poucas vozes, claro, mas não tenho dúvidas de que consigamos convencer um grande número de pessoas fazendo um contraponto as "certezas" que estas vêm expondo no que tange ao caso sem nenhuma base argumentativa plausível, mas baseadas pura e simplesmente em apelo emocional. Para a maioria das pessoas, pedir o mínimo de prudência na análise de uma situação tão complexa, é pedir demais.

Percebam o seguinte, em nenhum momento quero aqui provar a inocência do réu (que também se contradisse em depoimento; depois de uma acusação dessas, qualquer pessoa inocente ficaria inclinado a mudar as alegações, pois nestes casos, a palavra da vítima tem força colossal), pois da mesma forma que é impossível condená-lo pela prática do crime imputado, é impossível alegar com total convicção que o réu é inocente. O que podemos fazer, além de uma análise crítica e no que for possível técnica, é sermos implacáveis em afirmar o fato de que com base nas provas apresentadas pela acusadora, é impossível a condenação do réu. Não nos curvarmos ao pensamento de massa e influência de militantes da causa feminista, é igualmente necessário. Lembrem-se que moderação na defesa da verdade é serviço prestado a mentira. Ontem foi o Neymar, acusado com insuficiência de provas; hoje foi o André Aranha; amanhã pode ser qualquer um de nós tendo a vida destruída pela influência esmagadora da mídia.

Para finalizar, como havia dito, muitas das temáticas discutidas hoje em dia, seja política, economia, etc., em sua maioria não mudam em nada para melhor o dia a dia da pessoa comum. Mas uma acusação de estupro com poucas provas contundentes deve ser sim debatida exaustivamente, pois como supramencionado, a mídia e os influenciadores, mesmo com o réu sendo inocentado, já se incumbiram de mesmo assim destruir para sempre a reputação do réu, algo que pode acontecer com qualquer homem, do mais abastado ao mais pobre. Quanto ao tópico, fiquem a vontade para opinarem, acrescentar informações e se necessário me corrijam no que eu estiver equivocado. 

Esse caso me lembra a afirmação de Nelson Rodrigues, sobre os idiotas estarem tomando conta do mundo por número, e não por capacidade. É exatamente isso o que vem acontecendo hodiernamente. Contrapor as milhões de fontes jornalísticas e influenciadores digitais é tarefa das mais impossíveis, mas uma certeza que eu tenho e acredito que seja o mesmo pensamento de vocês é que devemos contrapor a campanha de desinformação midiática com a maior força possível, ou morreremos escravos do pensamento, submissos às amarras do "politicamente correto". Continuemos defendendo a todo custo a liberdade de pensar diferente, pois se não o fizermos agora, não o faremos amanhã.




Veja o poder de simples expressões, elas provocam o disparo de um "gatilho emocional" nas massas e são usadas em contextos em que sequer existem justamente para criar confusão e justificar assassinatos de reputação: Além do "estupro culposo" tivemos na semana passada a "privatização do SUS" que causou repercussão negativa tamanha que decidiram tirar o decreto da pauta, sendo que o decreto nem mencionava a expressão e sequer dava o contexto necessário para dizer que entregariam o SUS para a iniciativa privada.

No caso do 'estupro culposo' o MPSC (Ministério Público de Santa Catarina) interviu pois estavam colocando dados pessoais dos advogados e estavam difamando o Juiz e o Promotor da ação POR ALGO QUE SEQUER EXISTIU. (e isso só foi feito pois haviam magistrados com o toba deles na reta), não espere mesmo zelo para você, cidadão comum, que paga gostosamente seus impostos por 5 meses para sustentar o governo.

Claro que no caso do veículo de comunicação que disseminou tal coisa, não apareceu nenhum selo de "fake news", o jornaleco fez uma retratação mixurenga de tão fdp, que sequer foi vinculada na mídia mainstream.

Fora vários conceitos deturpados muito em voga hoje em dia como: Ciência, "fake news", polarização, etc. Se eu estudasse mais a linguística caberia até um tópico sobre isto.




O retardo mental coletivo.

Como é perceptível aos olhos dos mais atentos a alucinação coletiva criada pelo feminismo e correntes politicamente corretas é altamente alucinante e alienadora e; insere em seus doentes ou adeptos um irracionalismo desenfreado através da alimentação constante de um sentimentalismo bisonho e perneta. Tais indivíduos afeminados com seus cabelos de cores hilariantes negam totalmente os fatos e baseiam o seu discurso em um mundo imaginativo criado por eles mesmos. Repetindo palavras de ordem sem conexão alguma com a realidade, esses zumbis veganos não cansam de falar "groselha" por onde passam. Assim, não possuem o mínimo interesse com a verdade dos fatos, sendo apenas jovens carentes que repetem aquilo que todos dizem para serem aceitos pelo grupinho.


Manifestantes passando vergonha:








































































































































































Puta que pariu! Meu cérebro desligou para se autopreservar diante de tamanha exposição do retardamento do homem hodierno. Mas aguenta aí, que não acabou, veja a grande filosofa contemporânea que defende o assalto, a Márcia Tiburi:










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Na verdade ninguém se importa com nada, todo mundo quer ajudar apenas a si próprio e utiliza as suas crenças, (política, religião, economia, filosofia, gostos) para te manipular. Famílias se estabelecem na política, nos negócios, nas drogas, no crime e ficam lá por anos, política, corrupção e o crime organizado se misturam. Religiosos que não acreditam nas suas palavras, apenas manipulam os otários, pois é mais fácil do que trabalhar de verdade. Só tem bluepill no mundo, e sempre será assim. acostume-se. 







Um pouco de humor para vcs:






Fim...

Um comentário:

  1. Excelente abordagem ao assunto, Maromba!

    Rapaz, eu fico numa irritação extrema quando vejo essas coisas. Não consigo me conformar com o nível de cretinice e retardo mental dessa galera! O que me impressiona é que não estamos falando, necessariamente, de pessoas que, digamos, são nitidamente manipuláveis (pessoas com pouco estudo, por exemplo). Estamos falando de pessoas com alto grau de instrução, ricas, com bons empregos (estou dando exemplos reais, de pessoas que eu de fato conheço) e que postaram 200 "stories" no Instagram com as típicas frases de efeito ("estupro culposo não existe", publicações da "midianinja" e derivados). É inacreditável como essa lavagem cerebral que vem acontecendo é eficaz, ela consegue debilitar a capacidade cognitiva desde um analfabeto até alguém que possui mestrado em engenharia aeroespacial. Só resta a nós, que estamos com as conexões neurais saudáveis, fazer isso que você citou no tópico: rechaçar esse tipo de discurso sempre que pudermos (sob o ônus de sermos "cancelados", obviamente).

    Abraço.
    https://engenheirotardio.blogspot.com/

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