terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Vida de concurseiro.

O que os "sabichões" dizem sobre os concursos públicos.

Nessa vida devemos ter a mente e o emocional blindados contra todo o tipo de crítica improdutiva que recebemos. De certo, que o povo brasileiro é antes de tudo um fatalista e, parece sempre prever o mal e nunca o bem futuro, e nesse comportamento alá "Mãe Diná Satânica", a desgraça é sempre certa e o negócio é botar no cu dos outros sem refresco e com areia.

É preciso não cair na pilha desses videntes da ruína, para não tomar no cu legal e ainda passar por mal educado em meio a família e a rapaziada. Nesse contexto asqueroso e intimidante de pobreza espiritual, só resta aos gênios decorebistas dos concursos, calarem, para não dar com a língua nos dentes.

Passarinho que come pedra, sabe o cu que tem. Nesse sentido, cada macaco no seu galho e pimenta no cu dos outros é refresco. Assim, não seja emocional, seja racional, já que em boca fechada não entra mosca. Só o tempo dirá, quando daqui 10 anos, o funça público que é odiado pelo trabalhador assalariado, esfregar seu contra cheque na cara dos familiares. - Olhe aqui meu contra cheque, é por isso que eu digo: "- Estudar para concurso, é a melhor coisa do mundo".

A cara de cu daqueles que blasfemaram dizendo que no concurso só passa "carta marcada" será impagável. Mas faça isso usando a razão, não leve para o lado pessoal, cada um pensa de um jeito. Não tente explicar que está certo, só seja exemplo para si mesmo, e quando conquistar aquilo que quer, eles vão ver que tu passou no concurso.

No mundo dos concursos não se estuda para passar, se estuda até passar. A arte da paciência é tudo.

Quando estiver confuso, volte ao essencial, volte a respirar.



Deixe tudo que é inútil fora do seu cérebro, esteja blindado, modifique hábitos ruins, substituindo-os por melhores. Foque em fazer o que deve ser feito e faça, ação é tudo.

Concurso público só depende de você, difícil é ouvir essa geração que diz que vai ser empresário, mas nunca faz merda nenhuma, o que é irritante nos jovens é a certeza que tudo dá certo e que tudo é fácil. Se eu pudesse voltar aos 18 anos eu prestaria prova para a PM, não prestei antes por medo, medo dos riscos. Quando se tem muito tempo acaba não se aproveitando, a pior coisa que se pode fazer é não correr risco algum, ou arriscar tudo por nada.

Agora eu corro riscos calculados, e estou obtendo resultados. Depois virão os concursos tops.

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