quarta-feira, 4 de setembro de 2019

A masculinidade existe para o grupo



Invoco com todo o meu coração a coragem e macheza dos espartanos, entrem dentro de mim (sem viadagem) e transforme essa forma obsoleta em um sátiro da mitologia! Agora sim, agora eu posso iniciar minha escrita nas tabuletas sagradas da história. O macho representa a força motriz da natureza, ele penetra, ele domina ele destrói para construir, ele preserva, ele cuida, ele precisa de um motivo para lutar, ele precisa se sentir honrado e ele é totalmente descartável.

A sociedade individualista, líquida (Zygmunt Bauman), e cheia de soyboys na qual vivemos, onde o indivíduo é a unidade mínima da sociedade e não a tribo ou a família, como foi desde sempre; faz com que o homem não tenha quem defender (ou pelo menos se sinta assim), não tenha um vilão para combater e meter porrada (estou falando metaforicamente, não seja burro) e assim se sentir homem e conquistar seu lugar ao Sol. Isso ocorre principalmente com os homens solteiros, sem filhos e que moram com os pais apesar de terem 25/30 anos. Um homem que vive sem desafios, permanece uma criança, ser homem, ser masculino, ser másculo, é antes de tudo penetrar no desconhecido para se tornar grande, mesmo que isso resulte em uma tremenda dor de cabeça. E a síndrome do Peter Pan pegou esses desgraçados e por isso serão sempre os virjões de 30/40 anos, eles não crescem. Ser homem é ter coragem de encarar a vida.



A síndrome do Peter Pan, causada pelas mães super-protetoras, muitas delas com a mente deteriorada por doutrinas feministas e são incapazes de transformarem seus filhos em homens dotados de masculinidade, por trabalharem demais e não terem um marido para ajudá-las em casa, (mães solteiras ou não, embora eu me refira 80% às mães solteiras e os outros 20% são os papais paspalhos bebedores de soja).

Além disso, contribuem para a síndrome do eterno garoto, as famosas "frescuras do momento", como o machismo tóxico, a palmitagem, falar sobre pessoas transsexuais como se isso fosse a coisa mais importante do mundo, tatuar uma lágrima na cara porque você é rapper, mas é uma bichinha depressiva, ter que decorar todas as letras de siglas que não servem para porra nenhuma como a sigla LGBTKYZWLFODASE+, ser o cara mais politicamente correto do mundo, ser vegano para sair bem na foto, fazer yoga e amar os animais, ser fio-terrista simplesmente pelo fato de você ter próstata e as feministas falarem que por causa disso todo homem gosta de levar dedada. Aliás, se o cara é feminista, nem homem é, não existe homem feminista, o homem (macho) é um ser racional e o feminismo não passa de uma histeria coletiva repleta de irracionalidades, hipocrisias e mulherzices.

"Meu cu, regras das feministas", enfim, enfie o dedo no meu cu e combata o meu machismo tóxico minha namoradinha feminaze que cursa sociologia na USP e escreve o signo e o ascendente nas descrições de redes sociais como se isso fosse relevante e chama todo mundo de machista, e repete a cada 5 minutos a palavra "patriarcado".

Sem falar naquelas que seguem a moda de pintar o cabelo de roxo, azul ou qualquer cor escrota e mostrar a tatuagem de mandala que tem entre os seios como se isso fosse algo original e não um movimento de massa de "jovens moderninhos" que querem apenas se sentirem especiais como toda essa geração de jovens, só que parecendo ser diferente, e mesmo assim sendo tão iguais e previsíveis como todos esses esquerdistas tontos. Ah, já estava me esquecendo, me desculpa por ser homem.


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DixCULpA pÔ Cê HÓmi, AgoRa mI dA a BuCeTa?

Agora imagine o contrário; "Desculpa por ser mulher", tá aí uma frase que NUNCA você vai escutar alguém dizendo.

As "frescuras do momento" parecem intermináveis, como a cabeça da Hidra de Lerna, quando uma vai embora (parecem que nunca vão, só caem em desuso como o INRI CRISTO), vem duas ou três no lugar.

Porra, não existe ritual de passagem para a masculinidade, e nem adiantaria, ritual de passagem para o quê? Olhe para o mundo moderno, não existe mais masculinidade. O homem é estimulado é ser feminino e afeminado. A única coisa que faz a maioria dos caras da geração milenicu se sentirem homem é tirar a carteira de motorista (mas dura pouco tempo), comer buceta, ou encher o cu de esteroide para ficar fazendo dancinha de pombo em balada com camiseta grudada no corpo para tentar conquistar uma vadia usando alguma técnica PUA imbecil como chegar e perguntar para uma mulher: "Oi, tudo bem? Tenho uma pergunta: Quem trai mais, o homem ou a mulher?". E depois, caso não peguem ninguém, e a maioria não pega, vão ficar deprimidos igual crianças, pois colocam a sua felicidade e o seu valor como homem no fato de alguma vadia aleatória de balada querer ou não dar para ele.

A masculinidade é sempre aprendida com um homem mais velho, seja o pai, o avô, o caçador da tribo, etc. Assim o adolescente vai absorvendo a masculinidade. Nos dias de hoje o adolescente aprende masculinidade escutando K-POP, ou com algum coleguinha da mesma idade que é afeminado como ele por aprender na escola que ser macho é ruim e que temos que pedir perdão por sermos tão danosos para a sociedade, enfim, engolindo essas mentiras todas do feminismo.

K-POP é o pop koreano, essa merda aqui, depois de escutar isso os caras começam a querer comer traveco e depois vão dar o cu. Dizem os conspiracionistas que a taxa de hertz é estudada e colocada em uma sequência tal que destroem seus testículos diminuindo drasticamente a produção de testosterona. A testosterona vai diminuir de qualquer forma, já que ela está ligada ao comportamento, se você se comporta que nem um viadinho sua testo vai cair.



A harmonia suave e a sutileza estão relacionadas ao feminino, enquanto a força, a virilidade e a rusticidade estão relacionadas ao masculino. Um homem não deve apresentar uma aparência frágil. E nem encher o cu de bomba e ficar desfilando sem camisa em balada como os viadões fortes fazem nas raves para atrair outros machos com o intuito de serem entocados e de entocar.



Ser musculoso não te faz másculo, deixa de ser burro seu filho da puta imprestável. Outra característica masculina é a barba e os pelos no corpo, que proporcionam uma aparência viril que contrasta com sutileza das formas femininas que são bem desenhadas, e a ausência de pelos, ou poucos pelos na maior parte do corpo feminino faz suas linhas bem visíveis e admiráveis. Claro que masculinidade é uma noção que varia um pouco de cultura para cultura.

O homem bárbaro, diferente do romano, era casto, pois ceder às tentações femininas era sinônimo de feminilidade, de fraqueza. Pior que o homem afeminado, era o que se dedicava às futilidades femininas. Os conservadores religiosos do hueBR também, são castos, porém eles falam fino, sorriem em demasia, são magrelos ou gordos, e tem trejeitos suaves de cabaços, temem mais uma buceta do que o próprio demônio, isso faz eles serem afeminados.



De todo modo, a noção de masculinidade é influenciada pela cultura, mas a masculinidade que gosto de seguir, e essa é a minha visão é claro, é utilizar a masculinidade animalesca da natureza, misturada com os valores e as virtudes próprias do masculino (isso não significa que a mulher não as tenha). E é claro, deve ser algo funcional que desenvolva o melhoramento de si próprio.

Masculinidade pode ser entendida como comportamentos, trejeitos, etiquetas sociais e aparência própria do homem. Quando percebemos que nossos contemporâneos estão perdendo as características que definem o homem, isso já significa que tem algo muito errado acontecendo com a sociedade.

Não vou cagar regra e nem fazer listas idiotas como "100 características masculinas", o meu blog não é o "papo de mangina" não, aqui o endereço se você não conhece, fique longe dessas merdas da grande mídia. Vou apenas traçar o necessário alicerce o resto é construído a maneira de cada um.

Masculinidade é sobrevivência. Traduzindo para a nossa época, significa que você deve pagar as suas contas. Masculinidade significa proteção, isso significa que deve proteger os seus, a sua família. Também é tradição, do ponto de vista que deves aprender com os mais velhos, principalmente e primeiramente aprender com os seus parentes. E pensar o que meu avô, meu pai ou alguma figura histórica faria se estivesse no meu lugar? Ou como você agiria se estivesse sendo observado 24 horas por dia por alguém que você tem muita admiração?

Masculinidade é força. Física e das virtudes. O forte não reclama, o forte não desanima, o forte mantem a moral alta, o forte tem honra, o forte não trai, o forte não é manipulado. O forte é antifrágil. Masculinidade é racionalidade. A razão deve estar à frente, isso significa que não serás fraco ou manipulável por proposta que vai contra a honra ou seduzido por bucetas. Seu pau não te controla, sua razão é o que te controla. Não é a religião ou qualquer crença que te controla, é a sua razão.

As canções militares são uma boa estratégia para manter a moral da tropa elevada, mesmo em situações difíceis, se sentir parte de um grupo, "eu sou um soldado", faz tu agir como o grupo. Um soldado não pensa, não reclama, não desiste, um soldado é um elemento de execução, ele executa. É uma ótima estratégia para não cair no desânimo e não ficar bloqueado pela paralisia por análise.

Isso faz você agir e aproveitar o tempo. A moral elevada e o otimismo são coisas que podem ser aprendidas. Tudo tem a sua hora, e na hora de comer uma buceta, você simplesmente come que nem um animal, sem pudor e sem cabacice. Sexo não é divino, mulher não é divina, felicidade não existe, sempre tenha um objetivo em mente e seja competitivo. Seja racional, você deve agir e pensar racionalmente. Isso não significa ficar racionalizando, significa ser efetivo, eficaz e eficiente. Saber que tudo é vaidade e querer o melhor, mas não ficar tristinho se não conseguir algo, pois seu maior tesouro são as suas atitudes produtivas do dia a dia, então aproveite cada segundo da vida e saiba que vai colher o que plantou e que não terá sempre a idade que tem hoje.

O tempo é valioso. Não perca tempo.

LIVROS: 

Não Mais o Cara Bonzinho; Robert A. Glover, Ph.D. aqui

O Código dos Homens, Jack Donovan. aqui

História da virilidade - (3 Vols.) por Ivan Jablonka, Rafael Mandressi, e outros.

Arriscando a própria pele: Assimetrias ocultas no cotidiano por Nassim Nicholas Taleb 

Feminismo. Perversão e Subversão por Ana Caroline Campagnolo.

O Outro Lado do Feminismo por Suzanne Venker

iGen: Por que as crianças de hoje estão crescendo menos rebeldes, mais tolerantes, menos felizes e completamente despreparadas para vida adulta por Jean M. Twenge.

Anatomia Do Amor por Fisher Helen E. 

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